
À pouco tempo tive conhecimento que em relação à águia-real,(tenho uma estima muito especial por este caso, porque é o simbolo do clube do meu coração) que no nosso País, nidificam essencialmente no Alto Douro, na Peneda Gerês e no Tejo internacional, com uma população calculada em pouco mais de meia centena de exemplares, têm-se vindo a monitorizar alguns casais e ao serem registados pode-se calcular os riscos do seu desaparecimento dos nossos céus.
Outro exermplo, a perseguição desenfreada que as populações rurais mantiveram sempre em relação ao Lobo Ibérico, principalmente no Norte de Portugal. sabe-se que eles são uma ameaça constante aos seus rebanhos e a vigilância têm de ser apertada, mas daì até á perseguição desenfreada e ao perigo da sua completa extinção, acho que poderiamos criar um ponto de equilibrio. Um esforço está a ser feito na Tapada de Mafra na criação de alguns exemplares em cativeiro, penso ser mais uma iniciativa louvável.
A meu ver, existe uma tomada de consciência generalizada, principalmente nas camadas mais jovens, de que um dia pode ser tarde demais. O espelho disso mesmo, são estes registos que descrevi e ainda alguma legislação que tende a alertar para excessos prejudiciais e os pune de forma, talvez mais eficaz.

